Por mais difícil que isso possa parecer, e por mais que nos concentremos na parte da história de Hitler na idade adulta, ele já foi um jovem e como tal teve de enfrentar desafios com seus sentimentos e com as mudanças que todo adolescente passa também hoje.
Falamos muito da carreira acadêmica de Hitler no ultimo artigo e sobre sua admiração por seu professor Leopold, mais muito contrario do que se diz: Hitler era homem em gênero e gosto como nos nara seu amigo de infância e adolescência August Kubizek nesse caso.
August conta em um de seus livros da memórias com Adolf que certo dia passeavam os dois pelas ruas de Linz quando de relance ele viu uma garota de tinha lá seus dezessete ou dezoito anos de idade, cabelos ruivos e longos, olhos claros e vestia-se muito elegantemente; August conta que ao vela Adolf ficou estasiado e após apertar seu braço com força disse a ele: "Amo-a!" com voz segura. O nome da bela jovem era Estefânia.
Todos os dias, pontualmente as cinco horas da tarde, Estefânia aparecia na mesma rua acompanhada de sua mãe para um passeio e os mesmo dois jovens a esperavam na esquina como duas estátuas. August por diversas vezes disse a ele deveria se apresentar e por diversas vezes também Adolf apresentava um impessilhos para não faze-lo, muitas vezes dizendo que a ligação deles era tão forte que não precisavam se falar para saber que o outro estava pensando. Ao vê-la acompanhada de um oficial as vezes Adolf se encolerizava e por um instante pensava em desistir dela, até saber que aquele oficial era apenas seu irmão. Porém, não era apenas com esse rapaz que Estefânia aparecia acompanhada. Adolf dizia que esses eram apenas diversão e que ela jamais trocaria seu amor por tão pouco como um oficial.
De rapto a suicídio, Hitler pensou em tudo para ficarem juntos mas a coragem lhe faltava em seu planos e enfim aceitou a derrota à covardia. Em seu momentos de paz, escrevia poesias e sonetos sobre esse amor platônico.
Porém, em um dia de suplício moral em junho de 1906, Estefânia lança de sua carruagem uma flor em direção a Hitler que tinha agora uma "garantia" do amor dela por ele também. Com esse gesto, qualquer adolescente da época chegaria a moça e mesmo temendo o "não!" preferiria acabar com o tormento da dúvida, mas Adolf não o fez. Após isso August sempre lhe dizia para apresentar-se e ele em resposta dizia "amanhã" e esse amanhã nunca chegou, e assim terminou um romance platônico da primavera de 1905.
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